sexta-feira, junho 29, 2012

A FELICIDADE... 


Felicidade é um exercício diário. É impermanente. Às vezes podemos optar por ela, mas muitas vezes não temos controle... ficamos felicíssimos sem saber o porquê, ou ficamos mal sabendo menos ainda... tomar os caminhos certos (pro que é certo pra você, obviamente) ajuda, e pra isso é muito bom aprender a ouvir a si mesmo pra se conhecer, mudar dentro ou fora umas coisas que incomodam, reafirmar outras, e tentar melhorar. Felicidade pode ser alívio da dor ou a felicidade genuína de descer na estação de metrô no centro de Paris. Felicidade é ver beleza na maioria das coisas. É relaxar pra se permitir também ser triste.... pra daqui a pouco ser feliz de novo.

A felicidade pode ser mudar uma coisa e deixar outra como está ou n'outro momento mudar tudo, e em outro não mudar nada e ir seguindo tentando construir uma vida nem sempre feliz ou triste, mas possível.  -JULIA PORTO

quinta-feira, junho 28, 2012


Ponto final nas obviedades:

- deixei de ser loira.
- minha personagem Judite do "Perdoa-me por me traíres" não trai de
fato (só faz jogo).
- troquei mil queixas por mil ações.
- tô comendo menos.
- tentando só falar o essencial (meu essencial é muito ainda)
- Até pouco tempo precisava muito dizer o que sinto, agora preciso
muito ser o que sinto.
- tô gostando muito de marcar os olhos com kajal preto.
- tô in love com os agudos da minha voz.
- um olho verde pulou, depois veio o outro.
- o lado loiro da noite girou.
- quero muito tudo verde petróleo.
- quero vestido de noiva preto e aliança de ouro vermelho (leia-se
mais cobre do que ouro na liga).
- mais atenta ao subtexto.
- idiossincrasias muito complexas me habitam.
- não virei metaleira.
- Continuo fascinada por vampiros, mas não me tornei um deles.
- queria ser tatuada mas sou atriz, minha pele não me pertence.
- minha poesia predileta continua sendo "consideração do poema" do
Drumond, do livro A rosa do povo, livro que escolhi por conta própria
quando era criança numa ida da escola a Bienal do Livro.
- amo rosa vermelha mas ando inclinada pra rosas brancas.
- sou completamente apaixonada por meu companheiro.
- minha última perversão é querer casar no papel e ter o sobrenome dele.
- falo francês fluente mas sonho em falar bem alemão.
- Continuo precisando de anéis grandes, coloridos e estranhos pra
enfeitar os meus dias.

quarta-feira, novembro 23, 2011

Baby came back

domingo, abril 04, 2010

Existe um amor dentro de mim
Que eu não posso nem mais controlar
Se olho pra você e vejo
Seu jeitnho de sorrir e de falar
É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir que é amar você
Espero amorzinho que o meu carinho
Por você não seja em vão
Entrego de presente minha vida
Meu destino e meu coração

Existe um amor dentro de mim
Que eu não posso nem mais controlar
Se olho pra você e vejo
Seu jeitnho de sorrir e de falar
É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir que é amar você

É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir que é amar você
Espero amorzinho que o meu carinho
Por você não seja em vão
Entrego de presente minha vida
Meu destino e meu coração

Existe um amor dentro de mim
Que eu não posso nem mais controlar
Se olho pra você e vejo
Seu jeitnho de sorrir e de falar
É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir que é amar você
Amar você (3x)

terça-feira, março 16, 2010

quinta-feira, março 04, 2010

Objeto a
Objeto “a” é um conceito da psicanálise criado por Jacques Lacan e designa “o objeto desejado pelo sujeito e que se furta a ele a ponto de ser não representável” (Roudinesco; Plon, 1998: 551). A letra “a” é um símbolo e representa a primeira letra da palavra “outro” (auttre), o nosso semelhante. É o inatingível, aquilo que advém de uma falta não preenchível, marcada pela perda do objeto do desejo, que passa, então, a ser revestido por imagens semânticas. Como o desejo se edifica a partir de uma falta, o objeto “a” é então aquilo que causa o desejo (Nasio, 1993).

domingo, janeiro 17, 2010

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