Existe um amor dentro de mim
Que eu não posso nem mais controlar
Se olho pra você e vejo
Seu jeitnho de sorrir e de falar
É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir que é amar você
Espero amorzinho que o meu carinho
Por você não seja em vão
Entrego de presente minha vida
Meu destino e meu coração
Existe um amor dentro de mim
Que eu não posso nem mais controlar
Se olho pra você e vejo
Seu jeitnho de sorrir e de falar
É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir que é amar você
É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir que é amar você
Espero amorzinho que o meu carinho
Por você não seja em vão
Entrego de presente minha vida
Meu destino e meu coração
Existe um amor dentro de mim
Que eu não posso nem mais controlar
Se olho pra você e vejo
Seu jeitnho de sorrir e de falar
É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir que é amar você
Amar você (3x)
terça-feira, março 16, 2010
quinta-feira, março 04, 2010
Objeto a
Objeto “a” é um conceito da psicanálise criado por Jacques Lacan e designa “o objeto desejado pelo sujeito e que se furta a ele a ponto de ser não representável” (Roudinesco; Plon, 1998: 551). A letra “a” é um símbolo e representa a primeira letra da palavra “outro” (auttre), o nosso semelhante. É o inatingível, aquilo que advém de uma falta não preenchível, marcada pela perda do objeto do desejo, que passa, então, a ser revestido por imagens semânticas. Como o desejo se edifica a partir de uma falta, o objeto “a” é então aquilo que causa o desejo (Nasio, 1993).
Objeto “a” é um conceito da psicanálise criado por Jacques Lacan e designa “o objeto desejado pelo sujeito e que se furta a ele a ponto de ser não representável” (Roudinesco; Plon, 1998: 551). A letra “a” é um símbolo e representa a primeira letra da palavra “outro” (auttre), o nosso semelhante. É o inatingível, aquilo que advém de uma falta não preenchível, marcada pela perda do objeto do desejo, que passa, então, a ser revestido por imagens semânticas. Como o desejo se edifica a partir de uma falta, o objeto “a” é então aquilo que causa o desejo (Nasio, 1993).
domingo, janeiro 17, 2010
sexta-feira, janeiro 15, 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
A revista gringa V MAGAZINE, resolveu inovar em seu editorial da edição deste mês de Janeiro.
Desta vez, resolveram fugir dos estereótipos da moda e convidaram modelos um pouco acima do peso para rechearem suas paginas.
Em fotos cheias de atitude mostraram no editorial que,“é das gordinhas, que eles, gostam mais”.
Créditos: http://www.designscene.net
ADOREEEEI!
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